Assinaturas no Livro do Bicentenário
Foto com SUCRE
Viva a Libertad!
Chegamos em Sucre, após uma viagem alucinada, caminho tortuoso.
Ao chegar, mesmo cansando, fomos desbravar a pca 25 de maio, tirando uma foto com o marechal de Ayacucho, Sucre, que completou a libertação da América do Domínio español com a vitória final de Ayacucho e assim liquidava o último reduto español, era amigo dileto de Bolívar, sendo até indicado por ele a sua sucessão, mas de tanto se encontrar com a morte aprendeu a ter medo dela e viu que a glória era inútil.
Chegamos em Sucre, após uma viagem alucinada, caminho tortuoso.
Ao chegar, mesmo cansando, fomos desbravar a pca 25 de maio, tirando uma foto com o marechal de Ayacucho, Sucre, que completou a libertação da América do Domínio español com a vitória final de Ayacucho e assim liquidava o último reduto español, era amigo dileto de Bolívar, sendo até indicado por ele a sua sucessão, mas de tanto se encontrar com a morte aprendeu a ter medo dela e viu que a glória era inútil.
Após a foto, visitamos um prédio de forma bem despretensiosa, nem sabíamos o que era, ao entrar, estavamos no meio da sessão do parlamento andino. Em alusão e comemoração ao bicentenário de Sucre, a cidade da Liberade.
Fomos convidados a assinar o livro de comemoração.
Hélio Miguel Santos Bezerra, 23, Natal-RN Brasil, “até que tudo cesse, nós não cessaremos”.
Pelo dia a cidade é linda, suas praças, prédios e igrejas, assim como a noite tudo iluminado, rodamos um pouco pela cidade vazia, aparecemos num barzinho para provar a cerveja local, assim como a bebida típica, Sureña e Chufly.
Noutro dia, museu de máscaras que expressa a cultura de danças e manifestações culturais. Ao visitar o museu escutamos uma marcação de tambor e saímos correndo para ver o que era, ao chegar tinham também metais num cortejo pela cidade, era um velório.
AULA DE DIREITO CONSTITUCIONAL
Após a manifestação da nossa chegada, os indígenas se concentraram na prefeitura querendo uma audiência, momento mais oportuno para o primeiro pedido. Uma constituição autografada, junto com uma escrita sobre o que pensa dela. Fui comprar a constituição na banca – li no jornal o golpe em Honduras, ficamos pensando
-ainda nos nossos dias?
Fui ao encontro de um indígena com um portunhol horrível – sim o portunhol – falando que era estudante de Direito e fiz o pedido do autógrafo, escrevendo o que ele pensava sobre – Matias deu uma ajuda aqui hehehe e João e Vitinho filmando a manifestação ao lado.
Ele nos de uma aula de Direito Constitucional, me portei apenas a ouvir a aula, mero ouvinte e de que um dia possa ter um pouco da mesma militância e não hesite em defender algo que acredite.
Seu nome era Hilarion Chaves, conversa rápida, mas no tempo de uma aula que nenhum doutor daria.
E assim,
após a aula ele entrou para audiência ,
para reclamar a sua luta, para seu povo... sem Hipocrisias
Estamos precisando de professores assim...
“a Constituição nos protege” Hilarion Chaves
E ele faz valer a licao com sua participação cativante.
A saudade aperta...
Está tudo bem...
Vamos a POTOSÍ
Nossa, cada vez mais me arrepio com tanta coisas que voces estao vivenciando, imagine se eu tivesse presente tbm! =P
ResponderExcluirFico muito feliz por voce (helio) ter tido essa oportunidade de tal conversa, sem sombra de duvida, INESQUECIVEL!
Saudades imensas!!!
Simbora Amaro Cavalcanti!!!
ResponderExcluir"até que tudo cesse, nós não cessaremos" é nóis! hauhauhauahua ;DDD
ResponderExcluirObservatório do Parlamento Andino.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAmarão vai dominar o mundo!!
ResponderExcluirhehehehe
continuem escrevendo tudo e postando o maximo de fotos companheiros!
Pedroka
Amorrrrrrrrrrrrrrrr!!!!!
ResponderExcluirpare de mastigar tanta cocaaaa, pensa q isso eh Daime eh???
Te amoooooooooooo