terça-feira, 17 de novembro de 2009

Um videozinho pra animar a galera


Já em LaPaz conhecemos uns mineiros/BR e formamos um grupo pra descer o downhill. Empresa ótima, viria a ser a que nos levaria ao Huayna.

Vejam ai o que estávamos pra enfrentar:

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

RECORDAR É VIVER...

Temos que perseverar e terminar de postar o que falta neste Blog.

Quero hoje mostrar um Pouco La Paz. Cidade de onde partimos para o DownHill e para o Huayna Potosí.

Qndo deixamos Uyuni e o deserto de Sal, embarcamos nas carreiras (Vitinho que o diga, teve que sair correndo com a mochilas nas costas pro onibus não sair sem a gente) (foi quando eu tive a certeza que ele subia o Huayna hehehehe), mas enfim conseguimos. Embarcamos naquele que com toda convicção foi o busu mais confortável que pegamos na Bolívia. Se eu achar aqui o nome da empresa eu posto.

O caminho, alguns abismos e a boa e velha e fria estrada de areia. (Não é barro não, é AREIA). Ao lado, a via férrea que vai até Oruro. Cansados do Frio e do passeio longo com Seu Domingos, nosso guia no salar, foi entrar no busu, sentar e dormir.

Qual não foi minha surpresa ao acordar já de manhã e perceber minha janela inteiramente congelada. Pedrada mesmo. o vidro, com uma camada de gelo, e o abridor tbm. Foi o tempo de derreter pra chegar a La Paz.

Depois do deserto a cidade grande. Próximo ao centro da cidade, pertinho da Plaza Murillo, para ser exato na Calle Yanacocha 540, a una cuadra de la plaza Murillo (entre a C. Comercio e a C. Ingavi), encontramos o HOTEL SEÑORIAL, que de fato é um Alberguesinho muito bom. 30 bolivianos por pessoa. Com ducha quente e uma cozinha. Quartos Grandes e camas confortáveis. Tudo que precisavamos depois dos dias no Salar.

O Hostal fica perto de tudo. Perto da Fundação Arco iris, onde comiamos, perto da lavanderia, que deu uma força com as roupas sujas, perto de livrarias, perto de internet e centro de llamadas, perto das agencias de turismo.

Já no primeiro dia fechamos o downhill. Daí pro Huayna foi um passo.

Em La Paz descobrimos que o Chacaltaya não tem mais Neve pra esquiar. Descobrimos um banco do Brasil que nem banheiro pros clientes tem ( e a gente se mijando como sempre). Descobrimos como vender nossos casacos de frio comprados em Potosí e que jamais teriam uso em Natal hehehee. Em La Paz quiseram vender e quiseram comprar pó e maconha de nós, mais de umas vezes hehehe. Em La Paz compramos chapéu, aliás, a rua toda parou para rir de João com o Chapéu de Chola. Em La Paz saimos de Havaianas no frio do Carajo e Vitinho quase que corta o cabelo a la Evo, com um cara chamado Fidel, ehehehehehe.

Mas algo que realmente estava acontecendo era a preparação para o bicentenário da independencia. O grito da liberdade, expresso nas praças da cidade, praças aliás, sempre cheias, cheias de pessoas, memórias, lutas, vida. Praças como a Murillo, onde se vê a estatua de uma liberdade cujo escudo é o povo.

A América Latina às Praças! Não esqueçamos Castro Alves.

A praça! A praça é do povo
Como o céu é do condor
É o antro onde a liberdade
Cria águias em seu calor!
Senhor!... pois quereis a praça?
Desgraçada a populaça
Só tem a rua seu...
Ninguém vos rouba os castelos
Tendes palácios tão belos...
Deixai a terra ao Anteu.


Irmão da terra da América,
Filhos do solo da cruz,
Erguei as frontes altivas,
Bebei torrentes de luz...
Ai! Soberba populaça,
Dos nossos velhos Catões,
Lançai um protesto, ó povo,
Protesto que o mundo novo
Manda aos tronos e às nações.



Agora as fotos :D
Vamo que vamo!



A praça

...

Isso é La Paz


Almoçando no Restaurante Arco-Iris


No quarto do Señorial


Na rua do Hostal... só na chinela!


Museu de arte sacra de La Paz



Restaurante El Lobo



Busão na Calle Comércio


O povo, A plaza, o Pombos e ao fundo as Casas.

É nois.


Plaza Murillo


Plaza Murillo












quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Quando termina uma aventura, começamos outra...

Muita coisa foi vivida, dias que nunca se apagarão de nossa memória. Pessoas que estarão para sempre em nossos corações, momentos que deixaram sua marca, como uma cicatriz feita quando menino e sempre revelada aos amigos como prova de coragem e superação. Outro dia lendo comentários de outro bom amigo que também foi em busca de outras aventuras, percebi o que há muito já havia sido dito, que o mundo pouco muda se o homem não mudar. Mas dor é temporária, o orgulho é pra sempre. Vendo agora os dias que se passaram, fico feliz por ter feito as escolhas que fiz, principalmente com meus amigos Do mundo. E termino este do mesmo jeito que iniciamos, com as palavras de Amyr Klink: “Um homem ρrecisα viαjαr. ρor sυα contα, não ρor meio de históriαs, imαgens, livros oυ TV. ρrecisα viαjαr ρor si, com seυs olhos e ρés, ραrα entender o qυe é seυ. ραrα υm diα ρlαntαr αs sυαs árvores e dαr-lhes vαlor. Conhecer o frio ραrα desfrυtαr o cαlor. E o oρosto. Sentir α distânciα e o desαbrigo ραrα estαr bem sob o ρróρrio teto. υm homem ρrecisα viαjαr ραrα lυgαres qυe não conhece ραrα qυebrαr essα αrrogânciα qυe nos fαz ver o mυndo como o imαginαmos, e não simρlesmente como é oυ ρode ser; qυe nos fαz ρrofessores e doυtores do qυe não vimos, qυαndo deveríαmos ser αlυnos, e simρlesmente ir ver.”

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Qosco

Evo cumpre sim. copacabana.

Na Isla del Sol, niño

Oh vida aperriada... cervezinha com uma vista horrivel...

Titicaca

Joao, o diretor-produtor

Num dos cafes que existem de mirante pra praca

Existem varios. Neste tomamos umas cervezas cusqueña.

Plaza de armas de Cusco

Companhia de Jesus, em frente a praca

Catedral, tambem em frente a praca

Estamos em Cusco, cidade linda. Como disse joao, ainda bem que chegamos aqui por ultimo senao ficariamos metade da viagem aqui!

Na correria e quase sem dinheiro, fechamos Macchu Picchu pra amanha as 7h30, entao serao 2 dias sem comunicacao. No regresso partiremos direto pra Porto Velho, mais uns dois dias de viagem, na raca...

Ainda temos posts pra fazer. titicaca, copacabana, puno e LaPaz.

Estamos todos bem, muito mesmo. Com muita saudades, mas ainda se aventurando. Nossa chegada esta mais proxima, com uma paradinha por BSB mais uma vez.

O Peru é mais rico e isso influencia diretamente em tudo, logo quando entramos já percebemos a mudanca nas cidades, ruas, pessoas, o que acaba tocando tambem na desigualdade social. Cusco é linda, mas dá pra perceber que a porcao pobre da populacao foi empurada para a periferia por causa do turismo, conhecemos bem isso, nao?!

Tivemos poucas chances de conversar com pessoas, mas nao tarda e colocaremos nossas impressoes sobre elas aqui também. Na verdade conversamos muito, mas com turistas e guias de viagens, dado o tempo.

Iremos observar também a noite, hoje! Veremos se é tudo o que dizem por ai.

Abracos a todos e até logo.

Ps. queria colocar mais fotos, mas estao todas na maquina de titi... vou ficar devendo.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Pra cima deles Huayna!!!

Huayna-Potosi visto do caminho pro campo base

ForÇa de vontade, foi o grande resumo dessa aventura.

Natalenses, comedores de camarao, desportistas de fim de semana e olhe là.
Moradores ao nìvel do mar, num calor da molesta.

Altitude, Frio, Estafa, preparo fìsico, descrédito.

Nada disso nos derrubou.
Calma galera, só no treinamento

Nao foi tranquilo... Várias paradas, vàrias… Mas mesmo cansados, deitados na neve, estafados, falas como ¨para cima dele!¨ ¨vamos subir!¨ Eram o nosso apoio, nosso refúgio -sim, muitas vezes pensamos na nossa casa’… Um apoiando o outro…

SuperaÇao, emocao por chegar…. e realmente sentir o frio, sentir a altitude, sentir cada passo dado, sentir cada respiracao… lembramos ainda e sempre de tonito, turismo vivencial…

Voltando pro campo base, na morrana, depois da prática

Levaremos cada experiencia para sempre e as paisagens tiram o folego, mais atè que a altitude, mas o contato com as pessoas è que estamos valorizando por demais nessa viagem e nao è por menos…

Tres comedores de camarao (galados) fizeram o inacreditável... Chegaram os tres juntos a 6088m, chegaram ao cume do Huayna Potosí, uma magnifica montanha da Bolivia. Pois é, nao bastasse eles serem brasileiros, que de 5 chegam 2, potiguares, que vivem em 0º de altitude, eles nao sao alpinistas, nem mesmo praticam algum esporte. Mas com toda forca de vontade, herdada dos indios resistentes dizimados na guerra dos bárbaros, com a energia positiva que as pessoas queridas lhes enviaram, com toda paciencia dos guias que os acompanharam e, acima de tudo, com o apoio que um tinha do outro, eles conseguiram meus amigos... nós conseguimos. Nao foi nada facil, repito, foi inacreditavel.

Foi uma expeiencia demasiadamente emocionante, impossivel conter as lagrimas. Conquistar uma monatanha daquela, contemplar aquele visual divino, sentir o prazer da superaçao é, como diria nosso amigo Joao Neto (Bojao), extraordinário. Fisicamente nao teriamos conseguido, a soroshi que o diga, foi muita concentraçao no objetivo, foi a amizade que nos levou aos céus.

Estamos vivos e muito felizes!!!

A subida é horrível, cansativa, demorada e muito INGRID, mas chegamos lá! Sensacional!

Tudo comecou com o contrato na agencia
Mountain & Jungle, ligada a mesma que fizemos o downhill. Tudo por USD130,00 (bs 910,00), muito em conta pelo que vimos. Marcamos a provacao da roupas e quando chegamos já encontramos nossos guias, Sergio e Sabino, nada mais oportuno... A roupa te deixa um robo, mas imprescindível, como vimos dias depois.

A brincadeira que contratamos foi a de 3 dias: o primeiro só de treinamento, o segundo de subida ao campo alto e o terceiro de subida mermo!
Primeiro dia, acordar cedo, as 7h, tomar um desayuno muito bom, terminar de arrumar a bagagem que ficaria com Titi e partir para a agencia, chegando as 9h20. Fomos direto pro campo base, onde almocamos, muito farto por sinal, e conhecemos um pouco mais do nosso cronograma por estes dias. Otima oportunidade tambem para conversar com os guias e entender melhor essa de ser homem-gelo. Apos o almoco é hora de ir treinar. Ali perto tem uma geleira que serve para isso, roupas no corpo,
crampons e piolet, muitas tecnicas para subir gelo, tudo isso em 3h. Já deu pra sentir que nao seria fácil. Regressamos ao acampamento base, cena e dormir.
Segundo dia, acordamos as 8h, desayuno e partimos as 9h30 pro campo alto. Subida da morrana cheia de cascalho, isso com as mochilas lotadas de equipamento, pesada mesmo. 2h30 de subida pela montanha de pedra, coisa que qualquer cholita faz em 50min brincando. Imaginem nossa surpresa... As 12h no campo alto, almocamos, conhecemos alguns franceses que estavam por subir tambem e, claro, brasileiros. Estes nos disseram que ja eram escaladores e que tinham subido a morrana em 45min, e que pra subir o Huayna vomitaram, tiveram
dolores de cabeca, a porra toda, fudeu!!! Se caba preparado se fode assim, imagine os atletas aqui. Apreensao define esse momento. Nao deu outra, dormir. Acordados por Sabino, um dos nossos guias, as 18h pra cena, últimos esclarecimentos e dormir novamente.
Terceiro dia, levantamos as 00h, terminamos de arrumar as coisas e fomo pra base de gelo, 10m do campo alto. Lá colocamos os crampones e partimos para a subida mais fuderosa de nossas vidas. Após menos de 2h de caminhada geleira acima, Vitinho: Sergio, chegamos na metade? Sergio: Estamos perto dos 1/4. CARAJO! Nao deu muito tempo, todos os outros grupos nos passam, ficamos por ultimo, hehehe. Subidas e paradas, a montanha nao tinha fim. Exaustos chegamos a metade. Sergio: agora sim chegamos, faltam apenas 500m. Caminhamos como pudemos, muito mesmo. Caminhavamos e paravamos, tres passos e uma parada. Guias pacientes... Vitinho: nao aguento mais, daqui pra frente é só forca de vontade. Helinho: faltam só 300m, daqui ninguem volta! Vitinho: blz, mas vc ta vendo estrelas no gelo? Helinho: eu to vendo desde lá embaixo... Os guias optaram pela subida La
Pala Grande (ninguem fez essa, só nós comedores de camarao aqui) uma escalada fuderosa, mas rápida, já que o sol já nascia. Sergio foi abrindo caminho onde nao havia, o gelo quebrou umas 4 vezes. Joao disparou na frente com Sergio e quando encontravamos na metade do caminho, todas as aquipes ja voltavam pro campo alto, e passando pela La Pala Grande ascenavam: Go brasileños, go!!! Foi a estiga que precisavamos, emocionante. Entao por volta das 7h30, CONQUISTAMOS! O Huayna era nosso!!! Partilhado com todos voces! Precisa de descricao nao...

PEGA PORRA!

Com Sergio

Com Sabino

Papel de parede, como esse tem vários po lá

Pico menor, fica logo ao lado

A volta foi a pior de todas, exaustos, pesados e SEM água. Almuerzo no campo alto e descida da morrana. Tudo muito dificil, mas quem se importava, a felicidade era enorme.

Descendo, moooortos. O pontinho vermelho ali em baixo é o campo alto.

Tá gravado!

H0menagem, tá gravado2

Saída do campo alto, já descendo. Sabino e Segio.

V0ltando, passando pela morrana.


Fomos para LaPaz em paz e com mais uma pra contar.



Na agencia, dia após a descida. Sergio na foto.


Nossos premios

Nossos premios (2)

Nossos premios (3)

Titi nao podia ficar de fora dessa!

Gratos a todos que torceram, a quem colocou areia tbm, podem acreditar, isso tambèm ajudou…

Gratos a Sabino, Sèrgio que vivenciaram isso com a gente e com certeza tiveram grande responsabilidade nessa subida.

Gracias Sabino e Sergio!

Só pra dar noticias.


Os potyguares quebraram as estatísticas...

dos Brasileiros que sobem o Huayna Potosi, de cada 5 soh conseguem 2.

Pois subiram 3 e conseguiram os 3!! réééée


entao é isso, sosseguem meu povo que tah todo mundo bem, no hostal dormindo.

Mais detalhes com eles.


Abraços a todos.


Matias


quinta-feira, 9 de julho de 2009

A descida da morte

Lanchinho no desfiladeiro, com uma homenagem postuma ao lado...
Vai Cabeleira, inicio da estradinha...
A galera ja tava alucinada!!!
Chill, nosso guia fuderoso!!!

A turminha
Comemoracao
CARARRO!!!
Adivinha o que estava pendurado ai...

Outra dia comentamos sobre a estrada da morte no post sobre o caminho de Sta Cruz a Sucre. Bem, nao estavamos certos, o que eles conhecem de estrada da morte aqui é em outro lugar. Essa estrada fica em uma vale cercado de montanhas que liga LaPaz a uma pequena cidade chamada Coroico, mas segue ainda, só nao sei pra onde.






O Downhill é um passeio de aventura vendido pra turistas aqui, pegar essa estrada da "morte" de bike. Tudo comeca ainda em LaPaz, um pequeno desayuno pela propria agencia, a nossa foi a X-treme Downhill, especializada nisso, equipo incluso (bike, luvas, cutuveleiras, joelheiras, capacete de motocross, calca e colete), isso por Bs350,00 = USD50,00. Guia, mecanico e motorista da van tambem.






A descida é massa, comeca no asfalto por uns 30km ou mais, depois vai pra um cascalho, ai sim é a estrada da morte. Unico meio de acesso entre as cidade supracitadas, ja em desuso por ter sido construida uma nova, mais ampla e segura, e o que fazer com a velha? Manda os turistas brincarem nela...






No cascalho a estrada é bem estreita, coisa de 2m, do lado direito um paredao enorme e do lado esquerdo um desfiladeiro maior ainda. Muita neblina no inicio e um frio desgracado, é bom ir agasalhado. No caminho várias cruzes e homenagens as pessoas que ali cairam e se foram, inclusive outros turistas que tb estavam nessa de bike. Paramos muito para fotos e explicacoes do nosso guia Chui, apelido dele. E por falar nisso, mais um defensor de Evo, constatacao do que imaginamos, o povo mesmo gosta, acredita nele e defende a politica para os pobres.






Depois de umas 2 horas de descida paramos para um lanchinho tranquilo, é aqui que se tira o agasalho e continua so de camiseta. O melhor pao com ovo que ja comi, salvo o da minha avó Odete, claro! Uma coquinha, banana verde e chocolate. Daqui em diante a coisa fica mais aventureira e menos turistica. Para-se menos, corre-se mais. Impossível nao dividir o grupo: mais rapidos e mais lentos. Mas a frente a coisa se torna oficial, quem quiser ir mais rápido segue o Chil, quem nao, segue o Victor (nosso mecanico, hehehe).




Descemos por mais de 30min, Chil, eu e Gil (mineiro que estava no grupo) até que nao conseguimos mais ver o Gil, paramos e Chil conseguiu falar com o grupo que estava mais atras pelo rádio, Gil tinha caído e o grupo mais lento ja o tinha alcancado. Fiquei pilhado (como dizem os mineiros), só consegui me tranquilizar quando me disse que ele estava bem, so a bike tinha caído (pra quem ainda nao se tocou, é cair no desfiladeiro viu?!) Subimos ate o ponto da queda, onde ja se encontravam todos do grupo. Helinho fez um filme sobre. Chil muito atencioso foi logo conversar com o mineiro pra cuidar dele, mertiolate, alcool, água, tudo pra tranquilizar a galera, mas foi ali onde muitos se tocaram do real perigo da coisa. Aquelas cruzes no caminham nao estavam ali para enfeitar nao...




Dai em diante a coisa foi bem mais calma, acredito que nosso guia ficou mais preocupado. Mais 1h30 e chegamos a base da montanha, tomamos umas gelas com a rapaziada: nós quatro, como sempre, os mineiros Gil, Pedro Russo e Cabeleira e ainda o Frances Julian.




Nosso grito de guerra: CARARRO!!! engracada a historia, deixo para outro contar.




Abracos e beijos




Como diz meu amigo Titi: Pra cima deles Huayna!!!